FIRENZE

FIRENZE
sem dúvida é a cidade maravilhosa da Itália!

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

QUANTO PESO CARREGAR


Era verão, entre 30 e 40 graus, por isso minha mala tinha variedade de roupas leves: 1 ou 2 bermudas, 4 vestidos, 1 calça de malha estampada de amarrar na cintura, várias camisetas, 1 calça da viagem, chinelo, 1 tênis, 2 sandálias. Levamos alguns acessórios para ficarmos mais belas ainda...rs...pouca maquiagem e cosméticos. A Lili arrumava a mala todas as noites...KKK...tirava tudo e colocava de novo. Quando saíamos sempre levávamos nossos documentos e todos os euros muito bem guardados com a gente. Mas não é do peso da bagagem que quero falar e sim do peso que a viagem significava nas nossas vidas (falo no plural porque sei que a Lili sentia tudo isso também). Eu carregaria td aquilo comigo para onde eu fosse, se preciso: os casarões, os sorvetes, o por do sol das 9 da noite,o mar de Capri, as obras de arte...
Eu teria forças de andar mais do que andei (e não foi pouco) e mesmo assim queria ter tido muito mais tempo curtindo tudo aquilo. Mas tem gente que carrega outro tipo de peso, um peso que não é dele e é desnecessário de carregar. Na viagem havia um casal aparentando uns 45 anos de idade (pode ser menos), ele de cabelos grisalhos, postura ereta, educado...ela de cabelos pretos, costas curvadas, um pouco acima do peso, meiga, sempre olhando para todos os lados para ver se as filhas adolescentes estavam por perto ou se precisavam dela. Quando íamos sair para um passeio ela era a última a aparecer daquela família, vinha carregando mochilas, bolsas, cuidando de tudo que os outros pudessem ter deixado para trás. Com o perdão da palavra, feito um burro de carga. São escolhas que as pessoas fazem na vida e nem percebem: ser alicerce, ser suporte para que as coisas aconteçam, como se os outros não pudessem fazê-lo por si só ou fossem incapazes. As costas arcadas eram resultado de "carregar" toda a família nas costas. Tomara que ela seja feliz assim. Eu só carregava minha garrafinha de água (indispensável), minha pequena bolsa de alça comprida cruzada no corpo e minhas comprinhas...rsrsrs

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

DEUS E EU


A cidade de Assis é famosa por ter sido o local de nascimento de São Francisco de Assis (Francesco Bernadone), que aí fundou a Ordem dos Franciscanos em 1208, e de Santa Clara de Assis (Chiara d'Offreducci), fundadora da Ordem das Clarissas. Assisi, como é chamada lá, é uma cidade pequena, situada em cima do morro, feita de pedras claras, acinzentadas. Já Pádova, cidade de Santo Antonio de Pádua fica numa região mais plana, florida, cortada por rios. Mas o quero dizer aqui é que principalmente nessas duas cidades senti minha religiosidade aflorar, renascer...senti muita emoção estando tão próxima do lugar onde pessoas tão especiais se dedicaram de corpo e alma aos irmãos, em nome de Jesus. Na igreja de São Francisco visitei seu túmulo e pedi por meus filhos. Na hora lembrei-me que carregava fotos deles comigo, as retirei da bolsa e coloquei-as junto de outras fotos que alí se encontravam. Foi como entregar meus filhos ao Santo para que os protegesse. Na catedral de Milão, no 1º dia de excursão, também tive um momento 'estou aqui, meu Deus, não dá prá segurar' e chorei de soluçar, ajoelhada em frente a muitas velas acesas e Jesus na Cruz. Foi no momento que 'caiu a ficha' e percebi onde eu estava e onde meu sonho me levou.

“IRMÃO SOL, IRMÃ LUA”
Uma História de São Francisco de Assis aqui é contada com o lirismo de Zeffirelli (Romeu e Julieta). O filme enfoca os primeiros anos de vida de Francisco, um mimado filho de aristocratas que parte para guerra animado e volta completamente transformado. Ele então renuncia as riquezas da família e procura na comunhão com a natureza, traçar seu próprio destino, livre do apego às propriedades materiais. Irmão Sol, Irmã Lua mostra essa surpreendente, gratificante e significativa experiência, que transformou Francisco e Santa Clara em santos para conquistarem a união espiritual com o mundo. Esse épico marcante tem uma das fotografias mais bonitas da história do cinema - captando a exuberante região de Assis, na Itália, local onde os acontecimentos verdadeiros se passaram.

domingo, 20 de dezembro de 2009

GENTE FAMOSA


Sempre imaginei que andando por lugares tão lindos na Itália seria fácil ver gente famosa. Ficamos sabendo que o George Clooney estava com a família na Itália. Algumas pessoas da excursão, em Roma, viram a Glória Pires, marido e filhos num restaurante à noite (só não estava a Cléo), mas ninguém falou com eles. Andando sozinha com a Lili pelas ruas e canais de Veneza vimos uma figura conhecida, muita 'diferente'...rs, vindo na nossa direção, e gritamos seu nome. Ela olhou e sorriu. Pedimos prá tirar uma foto e o rapaz que estava junto pegou a máquina das mãos da Lili, bateu a foto rapidinho, ganhamos um beijinho dela e sumiram, com pressa, para pegar um trem. A foto saiu tremida, mas todos da excursão ficaram boquiabertos quando mostramos a foto na máquina. Ninguém a tinha visto, so nós duas...rsrsrs
Para vocês, Elke Maravilha!!! Mas eu queria mesmo era o George Clooney...snif

sábado, 19 de dezembro de 2009

SABORES


Eu fui para a Itália com a intenção de comer muito, não porque me odeio e quero engordar, mas sim porque comer, dormir e fazer amor são, na minha opinião, os três prazeres que mais fazem bem à saúde. Como dormir não ia ser tão fácil porque estava excitada com todas as novidades da viagem e a programação era intensa, fazer amor não tinha chance...rsrsrs...não fui à Itália com essa intenção, comer era o prazer eleito por mim e pela Lili. Mas correndo tanto, andando tanto e nos espantando tanto com tanta beleza, perdemos um pouco a fome. Emagrecemos, apesar de tantos sorvetes. O que comíamos? O que era oferecido no café da manhã (iogurte delicioso, sucos, café, leite, pães, manteiga e geléia, às vêzes frutas), frutas que compramos e deixamos no quarto do hotel, pizza (comi uma de beringela e tomate seco...hum), os almoços estranhos que faziam parte da excursão, massa dura e quase sem molho e lanches vegetarianos deliciosos perto do Vaticano. A comida lá era servida em seqüência de três pratos: arroz com vegetais e uma carne (ave, porco ou peixe), uma massa (como já disse, dura e com pouco molho) e por último a salada. Muito estranho...
A pizza lá é pronta e vc escolhe o tamanho do pedaço que quer e tipo, aí les esquentam prá vc.
Em Pisa, quando voltávamos para o ônibus vi uma barraquinha vendendo coco em pedaços, colocados num suporte imitando uma torre que tinha em cima um chafariz de água gelada que caía sobre os pedaços de côco...paguei um euro e me deliciei, lembrando dos pedacinhos de côco que sobravam, que minha avó dava prá gente comer depois de ralar o máximo que conseguia (quando eu era pequena não vendia coco ralado em saquinhos, tinha que ralar para fazer doces ou enfeitar bolos).

Ficamos com vontade de comer algumas delícias que vimos e deixamos prá depois, mas depois não achamos, como o panforte. Vai ficar para a próxima vez...rs
A foto foi tirada em Siena. Quase fiquei por lá...rs...amei aquele lugar.

domingo, 13 de dezembro de 2009

ÁLBUM DE FOTOS


Ganhei um álbum da Lili no meu aniversário onde cabem 300 fotos. Coloquei as fotos na seqüência (com trema, pq sou contra a sua extinção)das cidades que visitei. Escrevi nas linhas ao lado de cada foto os detalhes como : cidade, passeios, museus, igrejas, emoções. As pessoas não fazem mais álbuns de fotos, deixam td em Cds ou no computador. Isso não tem graça, assim como ler livro na internet. Sinto prazer em pegar o livro e lê-lo onde eu estiver, grifar frases ou marcar a página. E alguns livros são prá sempre, como pessoas queridas.

Este eu ainda não vi,infelizmente, mas é citado em 'Sob o Sol da Toscana'.
“LA DOLCE VITTA”
O filme passa-se em Roma e conta a história de Marcello Rubini, um jornalista especializado em histórias sensacionalistas sobre estrelas de cinema, visões religiosas e a aristocracia decadente, que passa a cobrir a visita da atriz hollywoodiana Sylvia Rank, por quem fica fascinado. Através dos olhos deste personagem, Fellini mostra uma Roma moderna, sofisticada, mas decadente, com os sinais da influência estadunidense. O repórter é um homem sem compromisso, que se relaciona com várias mulheres: a amante ciumenta, a mulher sofisticada em busca de aventura, e a atriz de Hollywood, com a qual passeia por Roma, culminando no ponto alto do filme, a famosa seqüência da Fontana di Trevi. Outra seqüência famosa do filme é a da abertura, na qual o jornalista, num helicóptero que transporta uma estátua de Jesus até o Vaticano, encontra uma mulher tomando sol numa cobertura e pergunta pelo seu número de telefone. O barulho dos motores impede que ambos possam se entender. A temática da falta de comunicação se repete ao longo de todo o filme. Dentre os momentos mais importantes do filme, está aquele na qual duas meninas atraem uma multidão, ao fingirem ver uma aparição da Virgem Maria nos subúrbios de Roma; e quando o personagem Steiner, um intelectual e colega de Marcello, que vive com a sua família numa aparente harmonia, comete o assassinato do seu próprio filho e se suicida em seguida. Após a morte de Steiner, Marcello embarca numa vida de orgias e, numa destas ocasiões, pela manhã, caminha pela praia em busca de um monstro marítimo morto, o final simbólico do filme.

sábado, 12 de dezembro de 2009

VÍCIO


Detesto cigarro e gente que enche a cara. Dizem que tudo que é excesso é ruim, mas fiquei viciada nas coisas da Itália. Quando vejo TV e aparecem lugares da Itália já fico com olhar fixado, não ouço mais nada...rsrsrs... é verdade! Preciso voltar lá senão terei crises devido à síndrome de abstinência...sério! Eu tocava aquelas paredes prá sentir a textura que a idade impôs à elas, eu sentava num banco e ficava olhando ao meu redor para captar cada detalhe, cheiro, som...Uma amiga me disse: "voltar no mesmo lugar? Vai conhecer outros lugares ou o Brasil, que tem lugares tão bonitos..." Eu respondi: "O Brasil eu vou conhecer quando não conseguir mais ir tão longe rsrsrsrsrs." Preciso voltar à Itália. Parece que aquilo tudo me pertence ou pertenço àquele lugar.

Este é mais um filme gostoso de ver:
“SÓ VOCÊ”
Faith (Marisa Tomei) é uma professora que acredita que sua alma gêmea é um homem chamado Damon Bradley, pois quando era garota este nome apareceu em uma tábua Ouija e também por ter sido predito por uma cigana. O tempo passou e ela vai se casar com um médico. Faltando poucos dias do casamento ela atende o telefonema de um amigo do seu noivo, que pede desculpas por não poder ir a cerimônia pois está partindo naquele instante para Veneza. O nome do amigo era Damon Bradley, o que faz com que ela não pense duas vezes e decida ir até Veneza, tentando encontrar um homem que ela não conhece.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

VISITAS A MUSEUS, IGREJAS...


"O bom das filas é nos convencerem de que afinal esta pobre vida não é tão curta como dizem" (Mário Quintana)
Quem reclama das filas que encontra para visitar museus, igrejas, galerias de arte deveria ficar em casa descansando. Evitar as filas é impossível, pois todos querem ver o que vale a pena. Se não fosse especial não estaria na lista de passeios das excursões. Entrar no Coliseu? Vale a pena! Museu do Vaticano e Capela Sistina? Vale muito a pena!

Outro filme maravilhoso, este sobre a vida de Michelangelo:
“A AGONIA E O ÊXTASE”
Charlton Heston e Rex Harrison interpretam duas das personalidades mais marcantes da Renascença neste drama histórico baseado no bestseller de Irving Stone ambientado no início do Século XVI. Quando o Papa Júlio II (Harrison) encomenda a Michelangelo (Heston) a pintura do teto da Capela Sistina, o artista recusa a princípio. Virtualmente forçado por Júlio a fazer o trabalho, ele acaba por destruir sua obra e foge de Roma. Quando recomeça a pintura, o projeto se torna uma batalha de vontades alimentada pelas diferenças artísticas e de temperamento que são o ponto central deste filme. Indicado ao OSCAR de Melhor Fotografia e também citado como um dos melhores filmes do ano pelo National Board of Review, A AGONIA E O ÊXTASE é uma fantástica dramatização da luta por trás de uma das maiores obras-primas do mundo. Tanto a história quanto o filme são tocantes e fascinantes.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

AINDA NÃO ACREDITO???


Eu estava fazendo este blog e o site não aceitava nenhum nome que eu escrevia no endereço deste, aí arrisquei aindanaoacredito e aceitou...rsrsrs...mas eu ainda não acredito que eu fui mesmo...
Outro dia a Lili me perguntou com qual sandália eu iria num evento e eu disse 'aquela que usei naquele domingo em Roma'rsrsrs...soou estranho...rimos muito.

Assista DE ENCONTRO COM O AMOR
Comédia sensível que também carrega uma boa dose dramática ao contar a história de um aspirante a escritor que decide trilhar um caminho em busca de seu ídolo e inspiração. Para tanto, Jeremy (Joshua Jackson de Segundas Intenções) vai parar na Itália, em um refugio rural onde vive o escritor Weldon Parish (Harvey Keitel de Pulp Fiction ? Tempo de Violência) e suas filhas. No local, o jovem começa a ver que nem tudo que o escritor faz é de acordo com o que ele idolatra, e passa a conhecer um outro lado do seu ídolo. Ele precisa aprender a lidar com o genioso homem e suas filhas ao mesmo tempo em que participa de um aprendizado que levará com toda a sua vida. Um roteiro inteligente e uma direção competente, além de boas atuações, fazem desse filme um sensível e bem-humorado passa-tempo para quem está procurando uma comédia diferenciada.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

DIÁRIO DE VIAGEM


Levei um caderno pequeno de rascunho onde escrevi as experiências vividas, desde a espera no aeroporto, até comidas, gargalhadas, bolhas nos pés...rsrsrs...mas consigo ler nele também, nas linhas em branco, as emoções que a caneta não escreveu, aquilo que não dá prá descrever. Qdo voltei passei a limpo o que escrevi e coloquei uma capa linda que trouxe de Firenze. Ficou um show!

Em Siena me senti como se estivesse no filme que descrevo abaixo. Até uma pomba defecou na Lili, como no filme. Rimos muito e sentimos que a sorte realmente estava com a gente.
“SOB O SOL DA TOSCANA”
Frances Mayes (Diane Lane), uma escritora que vive em São Francisco, tem uma vida perfeita até que se divorcia do marido. Com um texto para terminar e deprimida, decide comprar uma casa quando viajava pela Toscana para começar uma nova fase em sua vida. Enquanto reforma a casa, conhece um homem que a faz redescobrir seus sentimentos. Um filme sobre mulheres, feito para mulheres e por mulheres. Mas que os homens de coração aberto também poderão curtir. Assim pode ser definido o romance Sob o Sol da Toscana , segundo filme dirigido por Audrey Wells, que estreou no longa-metragem com Guinevere , inédito no Brasil. Sem grandes pretensões, a história é embalada por uma atrativa moldura: as paisagens italianas, a fotografia sempre ensolarada, girassóis em profusão, alguns bons diálogos. Nada profundo. Apenas um romance à moda antiga, com citações e homenagens ao cinema italiano de décadas passadas, feito com o puro e simples objetivo de entreter.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

CONTINUANDO...


Fiz uma viagem real, que antes era só sonho não acreditado. Decidi que seria sonho realizado e me permiti viver isso com a maior felicidade do mundo. Nada poderia dar errado e não deu, tudo seria perfeito e foi. Aprendi e senti coisas que não esperava ou não sabia que pudesse sentir. Tudo isso está aqui.E da próxima vez será melhor ainda, se é que isso é possível, né Lili?!
Escolher a pessoa certa para companhia de viagem também é importante...rsrsrs...e na verdade fui escolhida pela amigairmã Liliane Detoni. Essa viagem era dela e fui de carona no sonho dela...rsrsrs
Outro filme que vale a pena assistir antes de ir à Itália:
“O GLADIADOR”
O ano é 180 e o general romano Máximo (Russel Crowe), servindo ao seu imperador Marco Aurélio (Richard Harris), prepara seu exército para impedir a invasão dos bárbaros germânicos. Durante o combate, Máximo fica sabendo que Marco Aurélio, já velho e ciente de sua morte, quer lhe passar o comando do Império Romano. A trama onde Cômodo (Joaquin Phoenix), filho do imperador, mata o pai, assumindo o comando do Império, não é historicamente verídica. Na verdade, Cômodo assumiu quando seu pai morreu afetado por uma peste, adquirida durante uma nova campanha no Danúbio.
Enquanto Cômodo assume o trono, Máximo que escapa da morte, torna-se escravo e gladiador, travando batalhas sangrentas no Coliseu, a nova forma de divertimento dos romanos. Máximo, disposto a vingar o assassinato de sua mulher e de seu filho, sabe que é preciso triunfar para ganhar a confiança da platéia. Acumulando cadáveres nas arenas o gladiador luta por uma causa pessoal, de forma quase que solitária e leva benefícios ao povo, submetido pela política do "pão e circo".
"Nesta vida ou na próxima eu terei minha vingança". Máximo sabe que o controle da multidão será vital para que possa arquitetar sua vingança, que culmina em um combate com o próprio Cômodo.

"OS FILMES"


Antes de viajar para a Itália eu havia assistido 'Sob o Sol da Toscana' três vêzes. Quando voltei assisti mais quatro, pois nele aparecem lugares onde estive. Isso só fez sentido depois de ter estado lá, é claro. Aí percebi que existem filmes imprescindíveis para quem quer ir à Itália e assisti a todos. Eles estão cheios de história, lugares que já não existem na forma original, ruínas, emoções...
O primeiro é
BEN-HUR
SINOPSE: Em Jerusalém no início do século I vive Judah Ben-Hur (Charlton Heston), um rico mercador judeu. Mas, com o retorno de Messala (Stephen Boyd), um amigo da juventude que agora é o chefe das legiões romanas na cidade, um desentendimento devido a visões políticas divergentes faz com que Messala condene Ben-Hur a viver como escravo em uma galera romana, mesmo sabendo da inocência do ex-amigo. Mas o destino vai dar a Ben-Hur uma oportunidade de vingança que ninguém poderia imaginar.Após uma bem sucedida corrida de bigas, ele começa a se vingar dos que destruíram a vida de sua família. Teores religiosos, inclusive com discretas aparições de Jesus, complementam o tempero desta obra-prima vencedora de 11 Oscar, incluindo Filme e Direção.
Curiosidades…por trás dos bastidores…
Ben-Hur foi uma caríssima produção, que exigiu mais de 300 conjuntos dispersos 340 acres (1,4 km ²). Os US $ 15 milhões da produção foi uma aposta feita pela MGM para salvar-se da falência, a aposta paga quando ele ganhou um total de US $ 75 milhões.
Atores que negaram o papel de BEN HUR:por incrível que pareça Marlon Brando , Burt Lancaster e Rocky Hudson .
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