Nosso último dia na Itália foi livre, estávamos sem guia, sem motorista. Perguntamos e encontramos o ponto de ônibus. Resolvemos pegar um autobus...rs para o Vaticano, pois não tínhamos entrado na Igreja no dia que fomos lá (passei mal, acho que tive uma insolação naquele sol de 40 graus). De lá pegamos outro ônibus para o Coliseu.Os bilhetes de ônibus são adquiridos em máquinas ou tabacarias; não tem cobrador e o motorista fica isolado por vidro. A gente valida o bilhete no ônibus, passando-o na frente de um leitor digital. Se vc não quiser validar ninguém fala nada, mas se te pegarem você paga multa.O bilhete custava 1 euro e dava direito de você usufruir do transporte por um tempo limitado, como o bilhete único daqui, mas tinha mais conforto e...tv. Pegamos dois autobus (isso tem plural?...rs) novamente e chegamos ao hotel (por sinal péssimo, chique, mas porcaria...maior relaxo; os outros eram ótimos). Descansamos, saímos para comer um pedaço de pizza e voltamos para arrumar nossas malas. Dormiríamos só até 4 horas, pois nosso vôo sairia às 7, do Fiumicino.
A foto é da Lili com os bilhetes validados na mão...KKK
Coloquei mais fotos abaixo das postagens, todas da nossa viagem. Baci!
Nossa, é a primeira vez que vejo as fotos. Nunca tinha ido até o fim da página. Adorie-as. Ah, "autobus" é uma palavra invariável (nome indeclinabile), portanto seu plural é: le autobus.
ResponderExcluirSorella!!! Que legal ver essa foto e lembrar daquele passeio que fizemos livremente por aquela cidade cheinha de história, de passado, de impérios!!! Foi muito divertido "tentar" comprar aquele bilhete do autobus na máquina! kkkkkk!!!!Nem o homem da companhia de autobus conseguia me ajudar! kkkkk!E vc, rindo de mim de dentro do ônibus! Nossa! Adoooooro lembrar tudo e sentir de novo aquela felicidade de estar em Roma!!! Parabéns pelo blog, viu?
ResponderExcluirBaci per te!!!
Lili.